VEJA O VOTO DE CADA MINISTRO
A união civil de homossexuais já tem maioria no STF (Supremo Tribunal Federal). Na continuidade do julgamento nesta quinta-feira (5), cinco ministros acompanharam o relatório favorável à iniciativa, escrito por Carlos Ayres Britto, somando seis votos. Há 11 ministros na Corte. Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes foram a favor da causa –não houve nenhum voto contra a iniciativa até o momento.
Ainda votarão os ministros Celso de Mello, Marco Aurélio de Mello, Ellen Gracie e o presidente da Corte, Cezar Peluso. Na primeira parte da sessão, antes do recesso por volta das 16h30, José Antônio Dias Tóffoli esteve ausente. Os ministros ainda podem mudar de voto até o fim da sessão, mas até agora nada indica que isso acontecerá.
A tendência é de que a iniciativa seja aprovada, apesar da contrariedade de órgãos como a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que têm representantes acompanhando a decisão.
Em sua decisão, Lewandowski aprovou a união civil –que deverá estender a gays os direitos concedidos a casais heterossexuais–, mas ponderou que o Congresso deve legislar em temas ainda não previstos pela Constituição ou reservados a pares formados por um homem e uma mulher. Mais tarde a jornalistas, ele evitou detalhar se a preocupação lida com adoções, fertilização in vitro ou casamentos propriamente ditos.
A união civil de homossexuais já tem maioria no STF (Supremo Tribunal Federal). Na continuidade do julgamento nesta quinta-feira (5), cinco ministros acompanharam o relatório favorável à iniciativa, escrito por Carlos Ayres Britto, somando seis votos. Há 11 ministros na Corte. Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes foram a favor da causa –não houve nenhum voto contra a iniciativa até o momento.
Ainda votarão os ministros Celso de Mello, Marco Aurélio de Mello, Ellen Gracie e o presidente da Corte, Cezar Peluso. Na primeira parte da sessão, antes do recesso por volta das 16h30, José Antônio Dias Tóffoli esteve ausente. Os ministros ainda podem mudar de voto até o fim da sessão, mas até agora nada indica que isso acontecerá.
A tendência é de que a iniciativa seja aprovada, apesar da contrariedade de órgãos como a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que têm representantes acompanhando a decisão.
Em sua decisão, Lewandowski aprovou a união civil –que deverá estender a gays os direitos concedidos a casais heterossexuais–, mas ponderou que o Congresso deve legislar em temas ainda não previstos pela Constituição ou reservados a pares formados por um homem e uma mulher. Mais tarde a jornalistas, ele evitou detalhar se a preocupação lida com adoções, fertilização in vitro ou casamentos propriamente ditos.
